Sacos Zip Lock de Blusa
Embalagens são um mercado de especialização crescente. Isso se dá por muitos fatores, os principais deles a elevada competição e a evolução de materiais e técnicas para atender o consumidor. Nesse contexto, oferecer produtos exclusivos tem uma importância fundamental, tanto para determinar a imagem da marca fabricante quanto para ditar tendências.
Os sacos zip lock de blusa são exemplos nesse sentido. Pois, como se não bastassem as novidades dos sacos zip lock para roupas em geral, para blusas em particular eles tendem a assumir uma importância e relevância cada vez maiores em função da procura. Nesse mercado, dois principais consumidores assomam como relevantes: o consumidor final de alta renda e o comerciante do ramo de vestuário.
Quais os potenciais dos sacos zip lock de blusa?
- O saco zip lock é muito diversificado;
- Ele pode ser tratado com materiais mais e menos resistentes;
- Ele pode ser colorido e identificado com o tipo de blusa;
- Ele pode ter proteções a mais em função do tipo de blusa;
- Ele pode ser personalizado, de acordo com o tipo de blusa.
Os sacos zip lock, que foram inventados na década de 60, não alcançaram ainda a maturação tecnológica. Existem muitos aperfeiçoamentos que ainda não estão disponíveis para o público. Um exemplo a citar são os zip locks metalizados, que embora já existam por aí não foram levados á sua excelência em termos de proteção e isolamento. Os materiais das blusas evoluem continuamente, e assim se dá também com os materiais dos sacos zip lock.
Os sacos zip lock de blusa são adaptáveis de acordo com novas tecnologias
Imagine que vocé compra blusas com propriedades térmicas especiais (retendo o calor ou evitando a molhabilidade). Imagine que quer guardá-las em recipiente adequados, que promovam a manutenção de suas propriedades. Pois bem, os sacos zip lock podem se adaptar a esses requisitos. Eles podem fazem uso de plástico polietileno com laminados, por exemplo, ou especialmente resistentes a água, ou que não acumulem água de forma a ela contaminar o tecido. Essas adaptações, já estudadas pela indústria, não estão ainda disponíveis para todos. Mas a tecnologia evolui rápido e logo devem ser realidade.